Trabalho Lampadas Alencar
Foi Humphry Davy, que em 1809 colocou uma tira fina de carbono entre dois pólos de uma bateria criando um fugaz arco luminoso, que se tornou o principio fundamental de funcionamento de uma lâmpada. Em 1840, Warren de La Rue, colocou um filamento de platina dentro de um tubo vazio, onde fez passar eletricidade no qual queimou emitindo luz e calor. A alta resistência platina ao calor e o fato de quase ter sido criado vácuo dentro do tubo, foram os principais fatores que fizeram com que o material do filamento alcançasse altas temperaturas sem queimar imediatamente. Nos anos seguintes foram testadas diversas variações do modelo de Del La Rue, principalmente na forma de diferentes materiais de filamentos e um melhor esvaziamento da cápsulas de vidro. Em 1875, Hery Woodward e Mattehew Evans, fizeram a patente da lâmpada que era basicamente o mesmo que de De La Rue e outros inventores que vinham desenvolvendo e aprimorando desde 35 anos. Em 1879, Thomas Edison comprou a patente de Woodward e Evans e começa a comercializar de seu modelo de lâmpada incandescente e no mesmo ano, desenvolveu sua própria lâmpada incandescente. Essa lâmpada foi classificada como sendo a primeira lâmpada elétrica viavelmente comercializável. Sua lâmpada era composta por um filamento de carbono de alta resistência em um alto vácuo contido em um bulbo de vidro. A vida útil das lâmpadas incandecentes possui vida mediana de aproximadamente 1.000 horas de funcionamento, desde que instalação em tensão de rede estável e nominal do produto. O funcionamento de uma lâmpada incandescente ocorre pela passagem de corrente elétrica por um fio fino (filamentos da lâmpada), com alta resistência elétrica, que é levado à incandescência, produzindo luz e calor. Não necessita de um equipamento auxiliar para seu funcionamento, possui IRC 100, geralmente temperatura de cor de 2.700 k, e permite dimerização. O índice de