TRABALHO INDIVIDUAL 2015
1 INTRODUÇÃO
O trabalho individual intitula-se como: A Criatividade: leitura do artigo de Nunes e Santos 2012 (O Professor e a formação docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão?) e o livro de Ostrower, Fayga de 1977 ( Criatividade e Processo de Criação).
A temática criatividade tem sido cogitada pelos epistemólogos já há algum tempo; entretanto, hoje, a linha cognitivista vem despertando interesse e precisão em aprofundar conhecimento nesta vertente da psicologia educacional.
Salientamos que a história que nos cerca está plena de premissas imprescindíveis para criar, e tudo o que vai além da rotina, envolvendo uma partícula pequeníssimo de novidades, se origina no processo criador do homem. Em nosso crer, a criatividade é a base do mundo.
Ao considerarmos a dimensão da educação no contexto social, observaremos a presença desta em todos os momentos do cotidiano. Enfim, vivemos e convivemos a criatividade rodeia os indivíduos em seus momentos vivenciais, pois a astúcia humana, que é um ser criador por dignidade e, logicamente, inserido em uma determinada campanha, age e reage criativamente em seu dia-a-dia.
2 DESENVOLVIMENTO
O artigo tem o objetivo de refletir sobre a criatividade e as crenças como elementos da formação docente e da atuação profissional do professor.
Compreende-se a criatividade como potencialidade humana e o livro de Fayga a criatividade um potencial inerente ao homem, e a realização desse potencial uma de suas necessidades.
O inventar só pode ser visto num sentido global, como um agir integrado em um viver humano. De fato, criar e viver se interligam. Em relação ao ”dom” e a “vocação”, muitos professores e a sociedade em geral confirmam essa condição como uma das habilidades que a docência exige. Faz-se necessário, nesse sentido, discutir tais crenças. O “dom” ainda hoje é considerado como um fenômeno especial a algumas pessoas. O mesmo estaria