trabalho ieda I
Samuel Oliveira de Oliveira
Texto Aristóteles: Justiça como virtude
1 - Explique de acordo com Aristóteles porque a justiça é uma virtude e o que esta entende por justo meio.
R: A justiça é uma virtude por se dedicar com questões afins, questões sociais políticas e retóricas,a justiça ela se dedica ao estudo do comportamento humano ciência pratica entitulada ética, cumpre investigar o que é justo ou injusto. Para aristoteles a virtude não se tratava apenas de uma aplicação algebrica, mas da situaçao de um meio termo entre extremos ( posição mediana: por excesso e por defeito). Parte disso o conceito de meio justo que em outras palavras seria a relação de dois pólos de forma equilibrada, ficando ao meio, não constituindo mais ou menos justiça, mas sim a justiça ou o justo ideal
2 - Em que medida , em Aristóteles a noção de felicidade(eudaimonía) é uma noção humana e qual a compreensão da ideia de virtude oposta ao vicio.
R: A noção de felicidade(eudaimonía) é uma noção humana, e, portanto ,humanamente realizável. O caminho? A prática ética. A ciência prática, que cuida da conduta humana, tem essa tarefa de elucidar e tornar realizável, factível, a harmonia do comportamento humano individual social. A idéia de virtude oposta ao vicio se dá devido a virtude seguir dois pólos em uma situação mediana diferente do vicio que não se opõe.
3- Por que o relevante papel desempenhado pelo legislador é determinante para a comunidade.
R: O papel relevante aqui desempenhado pelo legislador é, pois, determinante para a comunidade. Nesse sentido, a função do legislador é diretiva da comunidade política, e sua atividade comparável àquela do artesão. O legislador ao operar no sentido da construção do espaço normativo da polis, nada mais está fazer senão senão exercendo a prudência (phrónesis, oikonoma, politiké, bouletiké, dikastiké ), esta que é afeta ao legislador recebe uma nomenclatura específica, e é chamada nomothesía, o legislador virtuoso em sua arte, a arte