Trabalho, Gestão democrática participativa
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – TURMA 8gestão educacional bruno murante da silva hellEN REJANE MOREIRA kelei de cássia santin
MARIA DE FÁTIMA VELOSO silvana barbosa de souza rodrigues gestão democrática participativa: Limites e desafios pesquisa bibliográfica
CAMPO MOURÃO
2014
INTRODUÇÃO
A democratização do ensino é um sonho antigo, porém ainda distante de nossa realidade. Desde o movimento renovador lançado pelos pioneiros da escola na década de 40, até os manifestos contra o regime militar, retornando ao estado democrático em meados da década de 80, a população luta por uma escola pública e de qualidade, que seja direito de todos. Mas os reflexos do abandono e descaso dos governos, com a educação são sentidos até hoje e cabe à escola em conjunto com a sociedade, continuar esta luta por uma educação digna e transformadora. Porém é necessário que a democracia, faça-se valer, que a escola abra suas portas para a participação da comunidade e que ambas possam interagir de maneira construtiva em prol do bem comum, agindo como sujeitos críticos e modificadores de sua realidade.
Neste trabalho, apresentamos através de pesquisas bibliográficas, conceitos fundamentais para que se possa compreender a Gestão Democrática Participativa nos sistemas educacionais, bem como os limites ainda existentes para sua plena aplicação e desafios a serem superados para visando a melhoria na qualidade do ensino. Destacamos também a importância do Gestor no processo de democratização e seus atributos para promover a participação da comunidade escolar tanto interna quanto externa.
GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA: CONCEITO
O termo gestão, segundo Cury (2002), “tem sua raiz etimológica em ger que significa fazer brotar, germinar, fazer nascer”. Já o conceito de democracia, segundo Bartnik (2011), teve origem na Grécia e significava a “participação popular nas decisões da Pólis (cidade)”. Juntando estes dois