Trabalho Geo2 BIM

EUROPA
O Semestre Europeu de 2015 foi lançado com a publicação, em novembro passado, da Análise Anual do Crescimento, onde a Comissão apresenta a sua nova estratégia de crescimento e emprego, assente em três pilares: aumento do investimento, aceleração das reformas estruturais e persecução de uma política de consolidação orçamental responsável e favorável ao crescimento.
Com base nestas prioridades, a Comissão publicou uma série de relatórios sobre as políticas econômicas dos Estados-Membros, que foram resumidos numa Comunicação. Os relatórios incluem análises aprofundadas dos desequilíbrios macroeconômicos em 16 países.
O procedimento relativo aos desequilíbrios macroeconômicos (MIP) é um mecanismo de vigilância que tem como objetivo identificar riscos potenciais logo no início, evitar o surgimento de desequilíbrios macroeconômicos prejudiciais e corrigir os desequilíbrios que já estão em vigor.

O ponto de partida anual do MIP é o Mecanismo de Relatório alerta: Com base em um painel de indicadores, é um filtro para identificar países e questões para as quais a (revisão em profundidade) análise mais detalhada for considerado necessário.

O resultado destas análises aprofundadas constitui a base para novas medidas no âmbito do PIP em que uma abordagem gradual é seguida refletindo a gravidade dos desequilíbrios.

O MIP tem uma preventiva e uma vertente corretiva. Este último é operacionalizado pelo procedimento de déficit excessivo, o que pode eventualmente levar a sanções por Estados da zona euro se repetidamente não cumpram as suas obrigações.

Dos 16 países identificados no Mecanismo de Alerta Report (AMR) de 28 de Novembro 2014 como a experimentar desequilíbrios macroeconômicos, a Comissão intensificou o processo de três países: França (estágio 5), Alemanha (fase 3) e na Bulgária (etapa 5).

Por dois países, uma revisão em profundidade foi realizada pela primeira vez: Portugal e Romênia; para a Eslovênia, a