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Data nasc/morte
Concepção de escola
Concepção de aluno
Teoria defendida
Jean Jacques Rosseau
28 de Junho de 1712 a 2 de Julho de 1778
Com relação à educação Rousseau acreditava na amabilidade produzida pela natureza, para ele se a afabilidade fosse incitada, a benevolência espontânea da pessoa podia ser preservada da influência corrompida do meio em que vivemos. Por conseguinte, a educação admitia dois semblantes diversos: a expansão gradual das habilidades próprias da criança e o seu distanciamento dos achaques sociais. O educador deve ensinar o aluno levando em conta suas capacidades naturais. Para Rousseau a principal característica que não pode faltar em um catedrático é a sua capacidade de educar o aluno para transformá-lo em um homem de bem. Levando em conta esse ponto de vista de Rousseau o aluno só estaria apto a fazer parte da sociedade quando se tornasse clara sua disposição natural para a convivência com as outras pessoas.
Em sua obra sobre educação, o pensador suíço prega o retorno à natureza e o respeito ao desenvolvimento físico e cognitivo da criança.
Para recobrar a liberdade perdida nos descaminhos tomados pela sociedade, o filósofo preconiza um mergulho interior por parte do indivíduo rumo ao autoconhecimento. Mas isso não se dá por meio da razão, e sim da emoção, e traduz-se numa entrega sensorial à natureza.
John Dewey
20 de outubro de 1859 a 1 de junho de 1952
A filosofia dewyana remete a uma metodologia baseada na liberdade do aluno em encontrar caminhos para construção dos seus conhecimentos, sem desvalorizar a importância do currículo ou dos saberes do
educador, para isso o mesmo deve se preocupar com questões como valorizar a capacidade de pensar dos alunos, de prepará-los para questionar a realidade, de unir teoria e prática de forma problematizada. John Dewey insistia na necessidade de estreitar relações entre teoria e prática, pois o aprendizado torna-se mais fácil quando os conteúdos estão relacionados com a vivência do