Trabalho Etica e aborto2
“... os hospitais públicos do Rio gastaram em média US$485,00 por paciente para tratar as 23.753 mulheres internadas por complicações de abortamentos, um total de US$11.425.000 em 1991,...” (COSTA, 1999, Pág. 167).
“As mortes relacionadas com o aborto corresponderam a 11% da mortalidade materna no Brasil entre 1991 e 1993.” (COSTA, 1999, Pág. 168).
Segundo Costa (1999) o aborto gera graves consequências as mulheres, como sangramento intenso; sinais clínicos de infecção; necessidade de transfusão de sangue; tratamento via curetagem; lesões físicas e morte.
Segundo Rev Esc Enferm(2003) a mulher em situação de abortamento sente à dor fisiológica e a existencial.
Segundo Rev Bras Enferm (2006) os homens que participam do aborto espontâneo levam consigo os sentimentos de tristeza e infelicidade, chateação, decepção e depressão pelo fato de não poder ser pai e pela perda do filho, consequentemente levam à angustia pela ocorrência do aborto.
Segundo Rev Bras Enferm (2006) os homens que participavam do aborto provocado levam a sensação de preocupação e culpa, tristeza e mágoa, chateação e decepção, confusão e arrependimento pelo aborto, consequentemente levam a culpabilidade diante do ocorrido e suas consequências.
Consequenciais físicas : esterilidade, abortos espontâneos, gravidez ectópica, nados-mortos, hemorragias e infecções, coma, perfuração do útero, insônia, dores intensas, perda de apetite e de peso, nervosismo, distúrbios gastrointestinais, capacidade intelectual diminuída e morte.
Consequências psicológicas: sentimento de culpa, impulsos suicidas, arrependimento e remorso, baixa auto-estima, raiva, desespero, frustração do instinto maternal, perda do interesse sexual, pesadelos, tonturas, sentimento de abandono, perda de confiança, tanatofobia(fobia a morte).
Bibliografias:
GIFFIN, K.,