TRABALHO EM PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
“Ano de 1875: um fato iria mudar seu fado. Pedro Augusto tinha 9 anos quando nasceu o príncipe do Grão-Pará” Mary Del Priore (2006, p. 68)
Sobre os acontecimentos ao acaso disse Leonard Mlodinow (2008, p. 13) “Os mecanismos pelos quais as pessoas analisam situações que envolvem o acaso são um produto complexo de fatores evolutivos, da estrutura cerebral, das experiências pessoais, do conhecimento e das emoções”.
Richard Dawkins (2006) defendendo sua tese de ateísta discute, então, se não seria melhor acreditar em um Deus, haja visto que, na possibilidade de haver um, você poderia ser julgado por esta descrença em quem o criou. O trecho a seguir explana o que ele conclui neste debate: Há, porém, alguma coisa claramente esquisita no argumento. Acreditar não é uma coisa que se possa decidir, como se fosse uma questão política. Não é pelo menos uma coisa que eu consiga decidir por vontade própria. Posso decidir ir à igreja e posso decidir recitar a novena, e posso decidir jurar sobre uma pilha de Bíblias que acredito em cada palavra escrita nelas. Mas nada disso pode realmente me fazer acreditar se eu não acreditar. A aposta de Pascal só poderia servir de argumento para uma crença fingida em Deus. E é melhor que o Deus em que você alega acreditar não seja do tipo onisciente, senão ele vai saber da enganação (Richard Dawkins, 2006, p. 116 ).
Após satirizar e descarta a probabilidade do Deus pregado por tantas religiões, Richard Dawkins(2006) também volta sua analisa ao deísmo e declama:
O Deus deísta com frequência associado aos Pais Fundadores com certeza já é bem melhorado se comparado ao monstro da Bíblia. Infelizmente, não é muito mais provável que ele exista, ou tenha existido. Em qualquer das formas de Deus, a Hipótese de que Deus Existe é dispensável.(Richard Dawkins,