Trabalho em Grupo
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 5
1.0 Implantação do CRAS de Batalha
1.1 Número de funcionários: (destacando os que são assistentes sociais) e numero de usuários atendidos.
1.2 Demanda reprimida-população que necessita do serviço, entretanto não encontra disponibilidade de acesso.
2.1 Entendendo o projeto Ético-politico no cotidiano profissional
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
APÊNDICE –Entrevista com a assistente social da unidade de serviço centro de referencia da assistência social - CRAS 10
1. INTRODUÇÃO
Ao se considerar as condições políticas e institucionais, reunidas nestes quase onze anos de LOAS, cabe relembrar os avanços conquistados pela sociedade brasileira na construção da política de assistência social, decorrência de seu reconhecimento como direito do cidadão e de responsabilidade do Estado. A assistência Social como política de proteção social configura-se como uma nova situação para o Brasil. Ela significa garantir a todos, que dela necessitam sem contribuiçã0 prévia a provisão dessa proteção. Esta perspectiva significaria aportar quem, quantos, quais e onde estão os brasileiros demandatários de serviços e atenções de assistência social. Numa nova situação, não dispõe de imediato e pronto à análise de sua incidência. A opção que se construiu para exame da política de assistência social na realidade brasileira parte então da defesa de certo modo de olhar e quantificar a realidade, a partir de:
• Uma visão social inovadora, dando continuidade ao inaugurado pela Constituição
Federal de 1988 e pela Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, pautada na dimensão ética de incluir “os invisíveis”, os transformados em casos individuais, enquanto de fato são parte de uma situação social coletiva; as diferenças e os diferentes, as disparidades e as desigualdades.
• Uma visão social de proteção, o que supõe conhecer os riscos, as vulnerabilidades