Trabalho Desenvolvimento Humano 5 A 7

Na psicologia, os pioneiros do estudo do desenvolvimento humano, incluindo Sigmund Freud, Erik Erikson e Jean Piaget favoreciam as abordagens organismicas, ou de etapas. As teorias geralmente se enquadram em várias perspectivas teóricas amplas. Cada uma delas enfatiza diferentes tipos de processo de desenvolvimento. A perspectiva psicanalítica é baseada na maturação em que o prazer muda de uma zona corporal para outra. Das cinco fases de desenvolvimento da personalidade que Freud escreveu, ele considerava as três primeiras cruciais. Para o próprio autor, um acontecimento fundamental no desenvolvimento psicossexual ocorre durante a fase fálica da segunda infância (caracterizada dos 3 aos 6 anos), quando a zona de prazer transfere-se para os genitais. Desenvolve-se o interesse infantil por eles, a masturbação torna-se frequente e normal e a preocupação com as diferenças sexuais entre meninos e meninas passam a contaminar até a percepção dos objetos. Porém nessa fase ainda não é caracterizada a existência de dois genitais, mas apenas a presença ou ausência de pênis. O menino aprende que uma menina não possui pênis, presume que ele foi cortado e tem medo de que o pai o castre também. A menina experimenta o que Freud chamou de inveja do pênis e culpa a mãe por não ter lhe dado um pênis. Na fase oral e anal já vimos que cada uma delas tem uma erotização corporal, uma fantasia particular e uma modalidade de relação de objeto. Com o tempo na fase fálica, as crianças resolvem esta ansiedade pela identificação com o genitor de mesmo sexo e entram na relativamente calma fase de latência da terceira infância (dos 6 aos 11 anos).
Enquanto Freud sustentava que as experiências da infância moldavam permanentemente a personalidade, Erikson afirmava que o desenvolvimento do ego é vitalício. A teoria do desenvolvimento psicossocial de Erikson abrange oito estágios durante o ciclo vital. Cada estágio envolve uma “crise” na personalidade, uma questão de desenvolvimento que é