Trabalho de portugues
Hayden White[2]
A linguagem pós-moderna é uma experiência contemporânea a qual estamos vivendo e nos adaptando a ela que por sua vez se molda a nós. Essa revolução está acontecendo nas Ciências, na Literatura e na Arquitetura, etc. É uma linguagem rica em variáveis e possibilidades diante da diversidade cultural global, que descobrimos e estamos vivendo neste momento. É uma avalanche de estilos que se apresentam de formas diferentes, sem totalitarismos e conseqüentemente sem hierarquias. Essa linguagem é um misto de arte, ciência e tecnologia. O técnico e o simbólico se encontram. A princípio essa linguagem assusta e por isso leva um tempo para que esse novo código seja aceito, mas pouco a pouco vai incorporando-se à “gramática”. É uma linguagem simplificada, pelo costume de se acumular cada vez mais informações, uma linguagem cada vez mais multimídia e transdisciplinar. Libertos dos modelos disciplinares da verdade, descobrimos que a solução dos problemas não se encontram nas experiências anteriores, e isso exige criatividade. Sabemos hoje que a linguagem está no centro dos acontecimentos e que ela tem poder para conduzir os rumos da história, pois é ela que determina a identidade, a política e a sociedade. Daí a preocupação dos colonizadores em destruir a arquitetura e a língua dos colonizados. Hoje já somos capazes de valorizar a história de cada história que cada um conta. E essa história é contada de forma diferente por cada “historiador”, e todas elas têm seu cunho de verdade. O que importa portanto é saber analisar de que prisma aquele “historiador” observou aquela história.
O que marca esse momento é a revolução da microetrônica, a revolução científico-tecnológica, um mundo cada