Trabalho de nada
INOVAÇÕES NA PRODUÇÃO DE CERVEJAS
Fermentação contínua utilizando leveduras imobilizadas em suporte natural obtido a partir do bagaço de malte
Fotografias e ilustrações cedidas pelos autores
Giuliano Dragone
Engenheiro Químico, Mestre em
Biotecnologia Industrial
Doutorando do Departamento de
Biotecnologia da Faculdade de
Engenharia Química de Lorena –
FAENQUIL – cep: 12.600-970
Lorena – SP gdragone@debiq.faenquil.br Solange Inês Mussatto
Engenheira Industrial Química, Mestre em Biotecnologia Industrial
Doutoranda do Departamento de
Biotecnologia da Faculdade de
Engenharia Química de Lorena –
FAENQUIL – cep: 12.600-970
Lorena – SP solange@debiq.faenquil.br João Batista de Almeida e Silva
Doutor em Tecnologia BioquímicoFarmacêutica pela USP
Professor e Pesquisador do
Departamento de Biotecnologia da
Faculdade de Engenharia Química de
Lorena – FAENQUIL – cep: 12.600-970
Lorena – SP joaobatista@debiq.faenquil.br 48
processo convencional de produção de cerveja possui uma história extremamente longa e pode ser reconhecido como um exemplo típico de biotecnologia tradicional. Porém, como as cervejarias modernas precisam ser cada vez mais eficientes para sobreviver em um mundo competitivo e globalizado, existe atualmente um grande interesse em desenvolver processos inovadores que possam ser realizados com um menor custo, sem afetar a qualidade do produto final.
Nesse contexto, a Microcervejaria do Departamento de Biotecnologia da Faculdade de
Engenharia Química de Lorena (Figura 1), vem desde 1997 estabelecendo linhas de pesquisa baseadas no estudo de novas tecnologias para a produção de cervejas e aproveitamento dos subprodutos das cervejarias e malterias.
Os projetos de pesquisa contam com os apoios das agências de fomento FAPESP, CAPES e CNPq; e com colaborações das empresas Malteria do Vale, Corn Products Brasil, Wallerstein Industrial e Comercial e JohnsonDiversey. A partir do ano 2003 foi