Introdução

Introdução.
Por mais de 50 anos, os clínicos têm usado a técnica projetiva de desenho da Casa-Arvore-Pessoa (Hpuse-Tree-Person,H-T-P) para obter informações sobre como uma pessoa experiência sua individualidade em relação aos outros e ao ambiente do lar. Como todas as técnicas projetivas, o H-T-P estimula a projeção de elementos da personalidade e de áreas de conflito dentro da situação terapêutica, permitindo que eles sejam identificado com o psicólogo de avaliação e usado para o estabelecimento de comunicação terapêutica efetiva.
O H-T-P foi planejado para incluir, no mínimo, duas fases. A primeira é não verbal, criativa e quase completamente não estruturada. Ela consiste em convidar o individuo a fazer um desenho á mão livre acromático, de uma casa de uma arvore e de uma pessoa. A segunda fase, um inquérito posterior ao desenho bem estruturado, envolve fazer uma serie de perguntas relativas as associações do individuo sobre aspectos de cada desenho. OS desenhos, então, são avaliados pelos sinais de psicopatologia existente ou potencial baseado no conteúdo; características do desenho, como tamanho, localização; a presença ou ausência de determinadas partes e as respostas do individuo durante o inquérito.
A versão Atual do H-T-P Guia de interpretação foi substancialmente revisada. Ao mesmo tempo em que houve uma preocupação em preservar a riqueza clinica dos manuais anteriores de John Buck, o material foi consolidado e reorganizado, para melhorar o acesso ao conceitos clínicos interpretativos geralmente aceitos. O Objetivo e aplicações dos desenhos tem um lugar em diversas áreas da atividade clinica. A tarefa pode ser vista como uma amostra inicial de comportamento que possibilita ao acesso as reações do individuo a uma situação consideravelmente não estruturada. O desenhos também estimulam o estabelecimento de interesse, conforto e confiança entre o examinador e o cliente. Para propósitos diagnósticos, o H-T-P fornece informações, que quando