trabalho de meios
Cria as condições para compreender uma imagem ou um objetivo . Enquadramento faz parte de arquitetura fundamental do Disign gráfico . Na verdade, ele é um dos atos mais persistente, inevitáveis e infinitamente variáveis efetuados pelo disigner. Uma interface é um tipo de enquadramento. Os botões de um aparelho de TV, o índice de um livro ou as barras de ferramenta de um programa de computador existem independentemente do propósito central do produto, apesar de serem essenciais para sua compreensão. Um martelo sem cabo ou um celular sem teclado tornam-se inúteis. O retângulo da tela de um computador oferece um quadro constante para um ato de criação em design, assim como a área de trabalho é delimitada pelos controles e infestadas de ícones. Várias janelas disputam nossa atenção. Cada uma delas delimitada por molduras e botões.
O enquadramento também pode penetrar a imagem, deixando- a aberta e permeável, em vez de estável e contida. A margem pode separar uma imagem do seu fundo, mais também pode servir de transição entre o interior e o exterior, entre a figura e o fundo.
LINGUAGEM VISUAL
ESTABILIDADE /VARIAÇÃO
A estabilidade é a técnica que expressa a compatibilidade visual e desenvolve uma composição dominada por uma abordagem temática uniforme e coerente. Se a estratégia da mensagem exige mudanças e elaborações, a técnica da variação oferece diversidade e sortimento. Na composição visual, contudo essa técnica reflete o uso da variação na composição musical, no sentido de que as mutações são controladas por um tema dominante.
EXATIDÃO/DISTROÇÃO
A exatidão é a técnica natural da câmera, a opção do artista. Nossa experiência natural e visual das coisas, é o modelo do realismos nas artes visuais, e sua ultilização pode implicar muitos truques e convenções destinados a reproduzir as mesmas pistas visuais que o olho transmite ao cérebro. A câmera segue os padrões do olho, reproduzindo conseguentimente, muito de seus efeitos. Para o