Trabalho de Historia
Na China adota-se o sistema de nove anos de estudo obrigatório.
Até o ano 2000, a taxa de freqüência escolar era de
- 99,1% na escola primária
- 94,3% na escola intermediária (do sétimo ano até o nono ano);
A taxa de abandono de estudo era 0,55% na escola primária e 3,21% na escola intermediária.
Após o nono ano escolar, o índice de continuidade era de 51,2% até o ano 2000. Após os 15 anos, a taxa de analfabetismo era de 6,72%.
Até o final do ano 2000, havia 553.622 escolas primárias e 1.041 faculdades e universidades na China. No ano 2000, havia 10,9 milhões de professores formados e 219,4 milhões de estudantes universitários e alunos em geral.
Fonte: www.minhachina.com
Líder em educação, China faz aluno estudar três vezes mais que o resto
Primeiro lugar no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2012, a província de Xangai, na China, tem um exigente sistema de ensino que cria vantagens e deficiências na formação dos seus estudantes. Cálculo e memorização do conteúdo são as prioridades no ensino, deixando de lado a criatividade e a capacidade de análise e de expressão. Além de passar a manhã e a tarde na escola, os alunos da China estudam em casa quase três vezes mais que a média mundial. A maioria gasta em média 13,8 horas diárias fazendo lição de casa, segundo o governo chinês. A média mundial é de 4,9 horas.
Especialistas chineses ouvidos pela Agência Efe afirmam que por causa da forte competição da sociedade local, os alunos passam todo o tempo livre estudando, e que é preciso alcançar um equilíbrio saudável.
A China aparece dividida em províncias no relatório do Pisa. Xangai ficou em primeiro lugar nas três áreas avaliadas: matemática, leitura e ciências. Hong Kong e Macau, outras províncias do país, ficaram em terceiro e sexto lugares, respectivamente, na avaliação de matemática. O Brasil ficou na 58ª posição entre 65 países avaliados. A prova é aplicada a alunos de 15 anos de idade. Cerca de 6,4 mil alunos