Trabalho De Hist Ria E Qu Mica
No início de sua obra, Marx e Engels apontam o crescimento do comunismo como força em toda Europa. E esta deve ser empregada pelos comunistas para exposição dos conceitos e que este manifesto é a vitrine das tendências do movimento. A definição da face do pensamento comunista através desse manifesto esboça o período que o “espectro” do comunismo rondava o Velho Continente, e principalmente, desvelava seus conceitos para solidificar as ideias comunistas no continente europeu.
Burguesia e Proletariado Na primeira parte, Marx e Engels antagonizam as classes das sociedades desde as mais primitivas, para afirmar que a oposição entre estas é o motor histórico. A caminhada humana na história é permeada por revoluções que culminam na suplantação de uma classe para alçar outra para a posição de domínio. Dessa forma, aponta que a burguesia só se tornou classe opressora após se libertar da elite feudal. Ao se converter em classe revolucionária, a burguesia simplificou o antagonismo de classe e se desfez das amarras do modo feudal de produção, onde as corporações de mestre monopolizavam a indústria, elevou toda força produtiva, sua maior característica, ao ápice por conta das conquistas da América e “colonização” dos continentes e da descoberta de novos mercados. Consequente, a burguesia para empregar toda sua força produtiva, propiciou o crescimento da classe proletária, a nova oprimida no jogo de classes. O proletariado composto pelos indivíduos que vendem sua força de trabalho é a classe revolucionária da vez na visão dos autores. A desvalorização dessa classe torna apta para, assim como a burguesia em relação ao senhorio feudal, desbancar a dominação burguesa que cerceia a progresso do proletariado.
Proletários e Comunistas A relação entre o proletariado e os comunistas deve ser de íntima relação, onde o segundo grupo tem possui posição alinhada aos interesses da classe operária. Os comunistas não apresentam divergências com os