TRABALHO DE FUND
Introdução 4
Desenvolvimento 5
Capitulo 1 – Um título 5 Capitulo 2 - A sério: a seriedade 6 Capitulo 3 – Uma Razão que se expressa 7 Capitulo 4 – Filosofia e negação 8 Capitulo 5 – O mito da imparcialidade: o ecletismo 9
Capitulo 6 – O mito da concórdia: o jeito 11 Capitulo 7 Originalidade e jeito 12 Capitulo 8 Filosofia entre-nós 13
Capitulo 9 A Razão Ornamental 14 Capitulo 10 – A Razão Afirmativa 15 Capitulo 11 – Razão Dependente e negação 15
Questionário 17
Considerações finais 19
Referencia bibliográfica 20
Introdução
Trabalho a respeito do livro Critica da razão tupiniquim, que aborda tópicos sobre todos os capítulos, para que seja possível a devida compreensão. Por meio deste é possível, ao final da leitura, perceber o porquê da escolha desse titulo e entender, de fato, o que significa a Razão Tupiniquim.
Desenvolvimento:
1 Um Título
O que pode significar isso: Razão Tupiniquim? Tratando-se de um titulo de um livro, supõe-se que denuncie um tema. Ocorre que este tema jamais foi explicitado, não existindo. (p.5)
Não é fácil escrever sobre algo que só existira caso inventado. Então, das duas uma: ou este livro não pode ser escrito ou será uma tentativa de “inventar” esta Razão, seguindo vestígios esparsos no romance, na poesia, na música popular e até – pois é capaz de que mesmo aí transpareça – nalguns livros de filosofia. (p.5)
Mas estas alternativas devem ser rejeitas. Primeiro, me é impossível não escrever este livro. Segundo, a pretensão de “inventar”, aqui, seu tema. Outra será sua pretensão. Partamos de algo pacifico: mal sabemos o que seja uma Razão Tupiniquim. Uma piada, talvez. Hipótese que nos causaria grande prazer. Gostamos muito de piadas. (GOMES, Roberto, 1994 – p.6)
Embora tenhamos uma imensa mitologia construída em cima do nosso jeito piadístico, no momento de pensar não