Trabalho De Filosofia
Pretendemos ao apresentar esse trabalho, a abordagem do tema da consciência ativa, descanso e sofrimento após a morte, e também sobre as idéias de algumas seitas, bem como as refutações das mesmas.
CAPÍTULO I
A VIDA APÓS A MORTE
Desde muito tempos estudiosos cristãos acreditam que entre a morte e a ressurreição, as almas dos homens desfrutam do descanso ou sofrem enquanto esperam ou pela complementação sua salvação ou pela consumação. A necessidade do homem em descobrir o que realmente acontecia após a morte física fez com que desenvolve-se algumas doutrinas aos logos dos anos como: A doutrina do Purgatório na Idade Média; já na reforma esta doutrina foi rejeitada pelo seus idealizadores, más continuaram a defender o estado intermediário. Para Lutero as almas simplesmente dormiam entre a morte e a ressurreição, Para Calvino o estado intermediário é tanto de benção como de expectação, por causa disso a benção é provisória e incompleta.
A doutrina do estado intermediário tem sido bombardeada com criticas severas; Em 1890-1950 G Van Der Leeuw sustenta que após a morte somente existe perspectiva escatológicas para os crentes, ele rejeita a idéia de que existe “algo” do homem que continue após a morte e que Deus construiria uma nova criatura de acorde com as escrituras, assim insiste ele, o homem morre totalmente, com corpo e alma, quando o homem, mesmo assim, recebe uma nova vida na ressurreição.
Paul Althaus teólogo luterano ( 1889-l966 ), defensor da doutrina do estado intermediário, critica a doutrina de G Van Der Leeuw ; diz que não se deve pressupor a existência continuada e independente da alma e que Leeuw esta mesclado idéias Platônica, e que esta doutrina não faz jus a seriedade da morte, tirando o significado da ressurreição. Segundo está doutrina os crentes após a morte já estão abençoados e o ímpio já esta no inferno, que é uma incoerência bíblica, uma falsa doutrina já que contradiz com o “Dia do