TRABALHO DE EXAME DE MEDICINA NUCLEAR 1
RECIFE, 2015.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA NUCLEAR
TRABALHO DE EXAMES DE MEDICINA NUCLEAR I
Mércia Kotani Regueira merciaradiologia@gmail.com Janaina Maria Damasceno jj_damasceno7@hotmail.com luclicleide Alves lucicleide.alves2010@hotmail.com Júlia Dionisio dos Santos
Juliareis23@hotmail.com
Sandro Araújo sandronovanuclear@gmail.com Morise de Gusmão Malheiros morisegusmao@hotmail.com Brígido Barbosa de Oliveira Júnior
Brigidobarbosa@gmail.com
RECIFE, 2015.
A DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)
É uma doença crônica que ocorre quando o esfíncter esofágico inferior abre espontaneamente, por diferentes períodos de tempo, ou não fecha corretamente e o conteúdo estomacal sobe para o esôfago. Sob condições fisiológicas normais, o ácido e a pepsina permanecem no estômago e digerem eficazmente os alimentos ingeridos, e a bílis permanece no duodeno para emulsionar as gorduras. Em determinadas circunstâncias, o conteúdo do estômago e duodeno volta para trás, ou reflui, através do esfíncter esofágico inferior para o esofágico. O refluxo de ácido e conteúdo gástrico ocorre em pequeno grau em todas as pessoas, mas não é geralmente acompanhado de sintomas.
A DRGE, porém, não é geralmente uma doença de hipersecreção ácida, e não existe uma correlação entre a quantidade de ácido gástrico secretado e a gravidade da esofagite; deste modo, a DRGE é o resultado de uma localização inapropriada de ácido, pepsina e bílis no esófago.
Como o esófago não possui os mecanismos protetores da mucosa encontrados no estômago, a extensa exposição da mucosa esofágica ao ácido, bílis, pepsina e outras enzimas digestivas presentes no suco gástrico, pode causar erosão e inflamação do esófago inferior. Como o esófago tem inúmeras terminações nervosas sensoriais, isso pode causar dor intensa designada por azia, que é sentida na região