Trabalho de Eng
Bruna Regina Warmling
Gilberto José Rebelo Junior
João Vicente Schmitz Gaya
Miguel José Scolaro Junior
RESUMO
Atualmente, segundo a ONU mais de 700 mil pessoas no Brasil são portadoras do vírus
HIV, sendo que dentre essas 20% não tem conhecimento de tal fato. Os governos mundiais têm investido em diversas campanhas para a conscientização das DST's, inclusive a criação do dia mundial de combate ao HIV, que se dá em 1° de dezembro, e a fornecimento de preservativos gratuitos. As novas tendências do mercado ressaltam o conforto e a sensibilidade, por serem os principais motivos da resistência ao uso de preservativos pela população mundial e brasileira.
As empresas de preservativos atuais inovam seus produtos em outras áreas como aromas, sabores, coloração, pois o látex, a matéria prima dos preservativos atuais, não possui tal característica de sensibilidade. Seguindo nessa linha de pesquisa a Universidade de
Wollongong na Austrália, tem desenvolvido os preservativos a base de Hidrogel, onde a nova matéria prima, apresenta características de alta sensibilidade ao toque, sendo a promessa de revolução do mercado de preservativos.
Palavras-chave: Preservativo. Hidrogel. DST's.
1 INTRODUÇÃO
O uso do preservativo teve seu início nas civilizações antigas como os romanos, egípcios e os gregos. Estudiosos da arqueologia descrevem os preservativos de antigamente confecionados de matéria prima animal, como bexiga de cordeiro. E seu principal objetivo era evitar a gravidez. Por volta de 1490 ocorreu uma epidemia de sífilis na europa, onde fez os estudos de Gabrielle Fallopius avançarem para o desenvolvimento de um método anticoncetivo capaz de evitar doenças sexualmente transmissíveis. A produção do preservativo foi avançando com o passar do tempo, porém sofria impasses da igreja reprimindo os usuários do preservativo.
Após uma longa data de desenvolvimento por volta de 1930, com a Conferência de Lambeth a igreja se posicionou