TRABALHO DE CIÊNCIA
\mathbf{a} = {d\mathbf{v}\over dt}, em que: a é o vetor aceleração; v é o vetor velocidade; t é o tempo.
A aceleração média é dada por:
\mathbf{\bar{a}} = {\mathbf{v}_f - \mathbf{v}_i \over t_f - t_i} = {\Delta \mathbf{v} \over \Delta t}, em que:
\mathbf{\bar{a}} é a aceleração média;
\mathbf{v}_i é a velocidade inicial;
\mathbf{v}_f é a velocidade final;
\mathbf{t}_i é o tempo inicial;
\mathbf{t}_f é o tempo final.
A aceleração transversal (perpendicular à velocidade) causa mudança na direção. Se esta for constante em intensidade e sua direção permanecer ortogonal à velocidade, temos um movimento circular. Para esta aceleração centrípeta temos1 \mathbf{a} = - \frac{v^2}{r} \frac{\mathbf{r}}{r} = - \omega^2 \mathbf{r}
Um valor de uso comum para a aceleração é g, a aceleração causada pela gravidade da Terra ao nível do mar a 45° de latitude, cerca de 9,81 m/s²
Na mecânica clássica, a aceleração \mathbf{a} está relacionada com a força \mathbf{F} e a massa \mathbf{m} (assumida ser constante) por meio da segunda lei de Newton:
F = m \cdot a
Como resultado de sua invariância sob transformações galileanas, a aceleração é uma quantidade absoluta na mecânica clássica.
Depois de definir sua teoria da relatividade especial, Albert Einstein enunciou que forças sentidas por objetos sob aceleração constante são indistinguíveis da que estão em campo gravitacional, e assim se