trabalho de ciencias
Segundo GULLIKSON (1973), o conceito de paciente especial é todo o indivíduo, adulto ou criança, que se desvia física, intelectual, social ou emocionalmente daquilo que é considerado normal em relação aos padrões de crescimento e desenvolvimento e por isso não pode receber educação regular, padronizada, requerendo educação especial e instrução suplementar em serviços adequados para o resto da vida.
Segundo FOURNIOL (1998), paciente especial é todo o indivíduo que possui alteração física, intelectual, social ou emocional – alteração essa aguda ou crônica, simples ou complexa – que necessita de educação especial e instruções suplementares temporárias ou definitivamente.
Pacientes portadores de deficiência física e mental podem apresentar, para os dentistas, algumas dificuldades no seu manejo e no próprio tratamento odontológico. No entanto, antes de serem classificados por alguns como “pacientes difíceis”, eles são na realidade, “diferentes”, sob alguns aspectos. Um grande número dos pacientes acima referidos pode ser tratados em ambiente ambulatorial, sendo fundamental que o profissional possua conhecimentos técnicos e científicos sobre alguns dos problemas mais comuns que afetam esses paciente, além da boa vontade, paciência e espírito humanitário. Somente alguns distúrbios podem exigir equipamentos especiais, além de certas deficiências profundas que indicam um tratamento sob anestesia geral. Porém, querer submeter um paciente ao tratamento com anestesia geral, sem tentativa de condicionamento, é uma atitude cômoda que visa interesses puramente profissionais (TOLEDO, 1986).
O relacionamento é muito importante e para isso o cirurgião – dentista deve estar dotado de conhecimentos em sua área de atuação, assim como em áreas multidisciplinares, porque há elo de ligação exigido pela a conjuntura (FOURNIOL, 1998).
Os problemas odontológicos são freqüentes nesses pacientes. A incidência de