TRABALHO DE BIBLIOLOGIA

311 palavras 2 páginas
IGREJA D O EVANGELHO QUADRANGULAR
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
TURMA: 1º ANO
DICIPLINA: BIBLIOLOGIA

EXEMPLO DE ERRO DOUTRINÁRIO A PARTIR DE UMA INTERPRETAÇÃODO TEXTO SAGRADO
“Também o porco, porque tem unhas fendidas e o casco dividido, mas não rumina; este vos será imundo;” (Lv 11. 7)
As restrições alimentares foram dadas por Deus aos israelitas (judeus). Nessa restrição Deus separou os animais em puros e impuros para a alimentação do povo. As restrições no Antigo Testamento parecem indicar que Deus, entre outras coisas, queria fazer distinção entre Israel e os gentios (os outros povos). Os animais puros representavam o povo de Israel, enquanto os impuros representavam os gentios. Essa distinção era vista em diversas leis para diversas áreas da vida, inclusive a alimentação.
Vemos Deus proibindo também várias praticas ao seu povo, que eram praticas comuns a povos pagãos, inclusive alguns hábitos alimentares.
Muito tempo mais tarde, quando a nova aliança mediada por Jesus Cristo passou a incluir os gentios (não-judeus), esses conceitos alimentares foram suspensos, pois, sendo os gentios participantes dessa aliança, já não há a necessidade dessa distinção. É o que chamamos da aplicação da Graça de Deus, que é superior à Lei, mas que a cumpre em todos os seus princípios morais.
Jesus demonstrou a suspensão das restrições alimentares nessa ocasião: “…porque não lhe entra no coração, mas no ventre, e sai para lugar escuso? E, assim, considerou ele puros todos os alimentos.” (Mc 7. 19).
O principio da lei é mantido quando a Bíblia no Novo Testamento sempre indica a importância da santidade e da pureza (em todas as áreas da vida), que são as marcas de um santo (de um separado, consagrado a Deus). Restrições alimentares, portanto, já não são necessárias.
Por isso, não há problema algum em o cristão comer carne de porco.
Para um aprofundamento maior sobre o assunto, leia Atos 10. 9-16

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