Trabalho Controladoria A Dinamarca
I. Eduardo Sanches Manzano
II. Fernando Luiz Ramos Pompeia
III. Liliane Farias
IV. Luiz Gustavo Nunes Armani
V. Tatiana Zaparoli
VI. Yong Kyun Joo
VII. Leonardo C.
VIII. Francisco Maranho
IX. Sebastien De Rosa
A Dinamarca é citada como uma nação que tem um forte Estado de Direito, apoio à sociedade civil e regras claras de conduta para as pessoas que ocupam cargos públicos.
A transparência, honestidade e meritocracia são princípios fundamentais na sociedade dinamarquesa. Com isso, são mais eficientes, tem um sistema mais fácil de gerir e servidores públicos altamente qualificados.
1. Um longo caminho iniciado em 1660...
O caminho da Dinamarca para se tornar o país menos corrupto do mundo foi estabelecido com a introdução da monarquia absoluta no século XVII. O rei estabeleceu um quadro para o comportamento dos funcionários do Estado - juízes, agentes alfandegários e oficiais de justiça, exigindo a lealdade incondicional dos seus funcionários públicos. A Dinamarca tornou-se um reino hereditário, em vez do antigo reino eleitoral, em que os reis eram escolhidos por um Conselho de Estado aristocrático, garantindo que o rei poderia ter certeza de que o poder da monarquia permaneceria na família, a longo prazo, e teria todo o interesse em manter o controle sobre a administração do Estado e seus bens.
O grande benefício foi acabar com os funcionários públicos aristocratas, que herdavam os cargos e a nova escolha pelo monarca, que passou a nomear os funcionários públicos com base em suas qualificações. Poderia contar com capacidade e lealdade. Ao mesmo tempo, o rei declarou ilegal uma série de atos oficiais corruptos, como receber “bebidas e presentes”, sob pena de morte. Publicou uma legislação tornando criminosa, a falsificação por funcionários públicos. Penas duras como prisão perpétua com trabalhos forçados. Certamente, duras penalidades, fizeram com que subornos ou peculatos fossem dissuadidos.
Com o tempo os monarcas preferiram nomear advogados que eram