TRABALHO CONTABILIDADE

KEILA CARNEIRO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Trabalho apresentado ao curso de Ciências Contábeis como requisito parcial para obtenção de grau em Bacharel em Ciências Contábeis.

Orientação: Prof. Me Antônio Trindade

Sorriso/MT

2013/1

1. APRESENTAÇÃO

A edição da Lei n°. 11.638 de dezembro de 2007 trouxe varias alterações á Lei nº. 6.404/1976, conhecida como Lei das S/A. Dentre as alterações esta a inclusão da obrigatoriedade da elaboração e publicação da DFC, (artigo I da Lei n.º 11638/2007 que altera a redação do inciso IV do artigo 176º da Lei n.º 6.404/1976) desde então a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). A Lei nº 6.404/1976 também não fixou um modelo de DFC a ser adotado por todas as empresas. Ela limitou- se a estabelecer no inciso I do artigo 188 que a DFC devera indicar, no mínimo, as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, três fluxos: das operações, dos financiamentos e dos investimentos.

1.1. CONCEITO
Demonstração e Fluxo de Caixa é um relatório contábil que tem a finalidade de evidenciar as transações ocorridas em um determinado período e que provocaram modificações no saldo do Caixa da empresa.
Para fins da DFC, os fluxos de caixa englobam não só o movimento da própria conta Caixa (numerário em espécie em poder da empresa) e da conta Banco Movimento (numerário da empresa depositado em estabelecimento bancário), o movimento dos equivalentes de caixa.
Equivalentes de Caixa são as aplicações financeiras de alta liquidez, cm vencimento em prazo não superior a 90 dias.
Portanto, o fluxo de Caixa envolve as contas classificadas no grupo das Disponibilidades do Ativo Circulante do B.P.
Ao olhar para DFC, o usuário deve compreender com facilidade