Trabalho Borella
PSICOLOGIA
TERORIAS EXISTENCIAIS HUMANISTA II
GRAZIELLE RAYANE DA SILVA MOTA RA: 6621352130
GUSTAVO DIEMINE DA SILVA SOUSA RA: 6248226708
HAVILLA BORGES DE ANDRADE RA: 6817457376
PALLOMA AUXILIADORA GOMES DE PINA SÁ RA: 6245223485
RAYSSA BEATRIZ FERREIRA RA: 6622354798
ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
ANÁPOLIS
2014
ETAPA 1:
Aula-tema: Princípios e conceituações das abordagens Centrada na Pessoa e suas aplicações nos campos clínicos, educação, organizações e saúde referente às aulas de 2 a 3 no PEA.
ANÁPOLIS
2014
INTRODUÇÃO
Os interesses de Carl Rogers assumiram focos diferentes ao longo de seu pensamento, de maneira que seus comentadores dividiram sua teoria em distintas fases. Mais de 20 anos após sua morte, o que se observa atualmente é uma enorme diversidade de vertentes que se denominam Abordagem Centrada na Pessoa ou se dizem vinculadas a ela. Visando a contribuir para uma melhor compreensão do panorama atual da abordagem criada por Rogers, este artigo tem como objetivo revisitar as chamadas fases da Abordagem Centrada na Pessoa, propondo uma nova fase a fase Pós-Rogeriana - consistente de vertentes atuais que, partindo de distintas fases daquela teoria, assumem distintos caminhos criando novas teorizações contemporâneas. A Abordagem centrada na pessoa (ACP) começou a ser usada depois da criação de um novo nome, Terapia Centrada no Cliente (TCC). O mesmo e seus colaboradores perceberam que os princípios utilizados na psicoterapia podiam ser utilizados em outras categorias (educação, relacionamentos interpessoais, grupos, conflitos culturais, entre outros). A ACP veio constituir nesse conjunto de todas essas aplicações, algo mais amplo que a terapia centrada no cliente.
A atitude de boa vontade e a abordagem centrada na pessoa.