Por um pequeno negócio que tive alguns anos atrás, obtive uma negociação que de inicio parecia fácil. Trabalhava no setor gráfico, área promocional. Meu cliente depois de marcar algumas reuniões, aceito meu preço devido o pacote de serviços que ofereci, ou seja, as gráficas não davam suporte de criação de Jobs, eu por minha vez, apresentei uma proposta de criação dos materiais inclusive o seu “carro chefe” panfletos com tabelas de preços. Fechado os valores propostos, vamos à criação; fora feita uma mini campanha que compunha a frente do panfleto um concurso onde você ganha um determinado prêmio se sorteado e em seu verso tabela de preços com as respectivas fotos do produto. Job pronto, vamos a primeira amostragem; a ideia bateu com a expectativa do cliente, porém esbarramos em barreiras como: uma possível alteração de valores da tabela sem aviso e a lei de registro de promoções. No vai e vem de mudanças de visual como alteração de composição de cores, logotipo e formatação de letras, q são impostas pelo manual do franqueado surgiu à primeira ideia para a solução de um ponto; a promoção. A lei adverte que a promoção convencional tem q ser registrada pela caixa econômica e no ministério da fazenda e se paga uma pequena alíquota de averbação para o produto sorteado. A solução e um concurso cultural, pois o incentivo a valorização de produtos nacionais, isenta de todos estes tramites, leia e responda qual marca faz a diferença, por exemplo, Ponto para mim, pois com as tachas mais o valor do produto, o cliente já estava desistindo da ideia, e um estudo comprova q a promoção aumenta em pelo menos 5% o faturamento e o movimento, fixação de marca. A outra barreira, são os preços da tabela, com o praz apertado para lançar a promoção que era vinculada a uma data comemorativa, a ameaça de reajuste dos valores era muito perto, afinal o cliente precisa também de fregueses, mas imperava o receio de lançar o valor e de repente muda... Imagina o prejuízo de ter q manter todos