TRABALHO AE GEOGRAFIA
ALUNO: ARNALDO ELIAS RIBEIRO LOPES
COMPLEXO REGIONAL DA AMAZÔNIA
Relevo
O relevo Amazônico é na sua maioria de baixa altitude, em razão das planícies fluviais dos rios Amazonas e Araguaia, e das depressões. No extremo norte, há um pequeno pedaço de planalto (planaltos residuais norte-amazônicos), e logo embaixo, uma grande depressão (depressão marginal norte-amazônica). Há também pequenas partes de planaltos residuais no sul da região. Por fim, no leste há a depressão do Araguaia, e também planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba.
Destacando que no ponto mais setentrional do país, no planalto residual norte-amazônico, estão os picos mais altos do Brasil: o Pico da Neblina (3014 m) e o 31 de Março (2992 m).
Hidrografia
A hidrografia da Amazônia é a característica mais marcante deste complexo regional. Contém a maior bacia hidrográfica do planeta, que se estende por mais de 7 milhões de quilômetros quadrados (4 milhões no Brasil). O rio Amazonas contribui com boa parte desse número, pois sua extensão da nascente à foz é de 7100 km.
As nascentes dos rios mais importantes, como Solimões, Negro, Madeira, etc, nascem na Cordilheira dos Andes, no Peru. Alguns atravessam outros países antes de chegar ao Brasil, como Equador, Colômbia, Venezuela, Guianas, etc.
Toda esta rede hidrográfica depende de dois fatores: a floresta amazônica, e o clima equatorial, com chuvas em quase todos os dias do ano.
Clima
O clima predominante no complexo regional Amazônico é o Equatorial úmido, que é quente e úmido, gerando altas taxas de precipitação (cerca de 2500 mm anuais). A temperatura é bem estável, sempre em torno de 25ºC.
Numa pequena porção setentrional do país, há o clima equatorial semi-úmido, que ainda é quente, mas menos chuvoso. Isso por causa do relevo acidentado (o planalto residual norte-amazônico), e das correntes de ar que levam as massas equatoriais para o sul, entre os meses de setembro a novembro.
No sudeste do complexo regional, está presente