Trabalho acadêmico

- O artigo analisado tem como hipótese central que o “efeito china” tem contribuído de uma forma positiva para a performance da economia brasileira.

A economia chinesa é considera como uma das mais abertas do mundo e a sua inserção e conexão à economia mundial tiveram e ainda tem um grande destaque, e esse desenvolvimento acelerado causa, até hoje impactos e consequências, boas para uns, ruim para outros, no mercado mundial, além de despertar interesse dos países.
Tais consequências do crescimento chinês podem ser consideradas positivas ou não. Para os países que tem como produto principal de exportação os produtos manufaturados, a competitividade é acirrada, já que os chineses são grandes representantes desses produtos. Para os países que tem como produtos principais as commodities, como o Brasil, é um ponto positivo para a economia do país, uma vez que a China tem uma demanda imensa por esses produtos, como a soja e minério de ferro, o que gera um aumento dos preços no mercado internacional, beneficiando o país exportador.
A competição brasileira com a China não é tão expressiva, porém, o Brasil sofre com a sua pauta de exportação uma vez caracterizada por elevado grau de diversificação, com grande importância tanto dos produtos manufaturados quanto das commodities.
Na economia mineira permanece na pauta de exportação os produtos agrícolas e minerais, como ouro, leite, café e pedras preciosas e apresenta um grande volume de exportações para a China. Depois da entrada do país asiático na OMC, intensificaram-se a expansão da indústria de minérios.
Tem seu padrão de especialização como primário-exportador, e devido a isso, Minas Gerais mostra um alto grau de complementaridade em relação aos chineses. Porém esse caráter de primário-exportador da nossa economia também pode significar taxas de crescimento insatisfatórias a longo prazo.
O alto grau de especialização faz com a cidade mineira seja fortemente beneficiada e apresenta-se mais favorável até que a