Trabalho acadêmico
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: POLÍTICA SOCIAL I PROFESSOR: SELENE ELAINE TURMA: 21N4A SALA: 212 4º PERÍODO
RESUMO
AS TRÊS ECONOMIAS DO WELFARE STATE.
Gosta Esping-Andersen.
ADRIELLE ALBUQUERQUE
DERECK CARDOSO
JOSELMA SILVA
JÚLIO ALVES
LUIZ RENATO
TERESINA (PI)
2014
REGIMES DE WELFARE STATE
À medida em que examinamos as variações internacionais dos direitos sociais e de estratificação do Welfare State, encontramos combinações qualitativamente diferentes entre Estado, mercado e família.
Em um dos grupos temos o Welfare State “liberal”, em que predomina a assistência aos comprovadamente pobres, reduzidas transferências universais ou planos modestos de previdência social. Os benefícios atingem principalmente uma clientela de baixa renda, em geral da classe trabalhadora ou dependentes do Estado.
A conseqüência é que esse tipo de regime minimiza os efeitos da desmercadorização, contém efetivamente o domínio dos direitos sociais e edifica uma ordem de estratificação que é uma mistura de igualdade relativa da pobreza entre os beneficiários do Estado, serviços diferenciados pelo mercado entre as maiorias e um dualismo político de classe entre ambas as camadas sociais.
Um segundo tipo de regime agrupa nações como a Áustria, a França, a Alemanha e a Itália. Aqui o legado do corporativismo estatal foi ampliado para atender a nova estrutura de classe “pós- industrial”. Nestes Welfare State conservadores e fortemente “corporativistas”, a obsessão liberal com a mercadorização e a eficiência do mercado nunca foi marcante e, por isso, a concessão de direitos sociais não chegou a ser uma questão seriamente controvertida. O que predomina era a preservação das diferenças de status. Este corporativismo estava por baixo de um edifício estatal inteiramente pronto a substituir o mercado enquanto provedor de benefícios ocupacionais extras desempenha realmente um