trabalho academicos
Com base na leitura da obra e após assistir o filme de Eça de Queiroz ‘’ o Primo Basílio’’ o observamos que o filme não sustenta a força do Romance porém a ideia de adaptação e apresentar ao menos a característica de Basílio e como ocorria o pensamento daquela época foi um grande desafio e trouxe para nos universitários uma forma de apreciar a obra em outros olhos e identificar a obra e o livro, e incentivar aqueles que não gosta de ler a assistir e se interessar pela obra, apesar da minissérie não sustentar a obra gostei muito dela. A história se passa em 1958, em São Paulo. Luíza (Débora Falabella) é uma jovem romântica casada com o engenheiro Jorge (Reynaldo Gianecchini), que está envolvido com a construção de Brasília. Com a ausência do marido, a jovem se sente só, e acaba se confortando nos braços de seu primo, Basílio (Fábio Assunção). O pesadelo vira uma constante na vida de Luísa quando sua empregada, Juliana (Glória Pires), descobre as cartas de Basílio para Luísa, e resolve começar a chantageá-la a fim de garantir uma boa quantia em dinheiro para sua velhice. Algumas mudanças são feitas em relação ao livro. A história é transportada de Lisboa para São Paulo, e os acontecimentos se passam quase na década de 60. Até aí, nenhum problema. Porém, acaba por tirar toda a profundidade da história concebida por Eça de Queiróz, e a transforma em algo raso. a personagem de Glória Pires, Juliana, traça uma personagem possuidora de uma personalidade assustadora. Mas, mesmo assim, Juliana, no livro, é muito mais tirana e, por conseguinte, muito mais interessante. Ninguém dúvida da competência de todo o elenco de Primo Basílio, mas, nessa adaptação, os atores estão fracos. A impressão é de que as escolhas foram erradas. Ninguém combina muito com seu personagem, a exceção de