Trabalho 6º periodo
(Nova crise do modelo agrário comercial e exportador dependente e início da estruturação do modelo nacional desenvolvimentista, com base na industrialização).
São Paulo - Setembro 2014
PEDAGOGIA
SANDRA REGINA BATISTA Nº 87 ADRIANA CHAMLET Nº 88 JOANA D.CARNEIRO Nº 97 PETRUCIA S. DA SILVA Nº 98 MAGDA T. DOS SANTOS Nº 96 MARIA C. RODRIGUES Nº 99
SÃO PAULO - SETEMBRO 2014
Sumário
1. REFORMAS EDUCACIONAIS 4
2. REFORMA DA DECADA DE 1920 5
3. CONCLUSÃO 7
4. REFERENCIAS 8
1. Reformas Educacionais
A industrialização brasileira tem como uma de suas características o aproveitamento da mão-de-obra a baixo preço e, por isso, mal preparada. E com isso os trabalhadores tecnicamente capacitados exigem melhores salários e condições de trabalho; comprometendo a contenção salarial. Estas, entre outras características, são responsáveis pela ‘debilidade orgânica’ do desenvolvimento industrial.
“A escola médio técnico-profissional parece ter-se feito necessária, pelo preparo que oferecia”. Com tal escolarização, a população conquistava melhor colocação social dentro do próprio grupo a que pertencia, ou seja, dos dominados. Os anos de 1920 foram marcados por movimentos de contestações: greve de operários, o Tenentismo, a coluna Prestes e a contestação cultural.
Nos anos 20 o campo da arte e cultura era dominado por uma discussão sobre a identidade e os rumos da nação, pois foi neste período que a educação brasileira teve grandes iniciativas. Foi à década das reformas educacionais. Não havia ainda um sistema organizado de educação pública, como é hoje a rede de ensino controlada pelo Ministério da Educação e do Desporto. Abriu-se assim um grande espaço para