trabalho 3 semestre Lisandro
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
4 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
À medida que a nova cultura de comunicação vai sendo incorporada à vida escolar, uma série de procedimentos de rotina se altera para melhor, assim como outros surgem. Pode-se incrementar a comunicação entre escolas e famílias, de certa forma restaurando um diálogo que foi maior no passado. Outra possibilidade é partilhar com estudantes ou entre eles orientações e sugestões de trabalho. Além disso, fica facilitado o intercâmbio entre escolas de diversas regiões e mesmo de diferentes países, contribuindo para a formação de uma cidadania global, em que ocorram intercâmbios culturais contínuos e o exercício de solidariedade em desastres naturais e outras situações críticas. Trata-se, enfim, de inserir a escola em uma inevitável transformação de alcance mundial, mais do que levá-la a aderir a uma tendência transitória.
Ao educar para o uso dessas tecnologias, há aspectos que são de natureza socioafetiva, e não simplesmente cognitiva. Um jovem que tenha centenas de "amigos ou seguidores" numa rede social pode carecer de amigos com quem partilhe sentimentos olhando nos olhos, troque observações sobre questões sociais ou ambientais e faça arte, experimentações ou esportes coletivos.Por isso, a escola deve ser um contraponto real ao mundo virtual, promovendo aulas participativas, projetos sociais, grupos teatrais, hortas coletivas e campeonatos esportivos, além de manter seus laboratórios sempre abertos. Nem tudo é possível ao mesmo tempo, mas em cada atividade as tecnologias estarão a serviço da vida escolar, que, sem ser sua refém, se beneficia delas. Seria impensável, isso sim, ignorar a onda tecnológica que nos alcança. Se não aprendermos a surfar nela, acabaremos submergindo.
2 DESENVOLVIMENTO
1-Como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, trata a Gestão no espaço escolar.
A Lei