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Resumo Capítulo 2
Evolução da ciência psicologia

Para compreendermos a psicologia temos que voltar aos gregos, época antes da era cristã. Os gregos foram seus pioneiros ao tentar sistematizar uma Psicologia que abrangeria o pensamento, os sentimentos de amor e ódio, a irracionalidade, o desejo, a sensação e a percepção.
Foi com Sócrates (469 – 399 a.C) cuja sua principal preocupação era com o limite que separa o homem dos animais, que define que a principal característica humana e a razão, pois ela permite ao homem sobrepor-se aos instintos, sendo ela essência humana. Assim seu discípulo Platão (427 – 327 a.C) diz a cabeça e o lugar da razão e a medula a ligação da alma a o corpo, que quando alguém morria, a matéria desapareceria mais a alma ocuparia outro corpo.
Inovando os estudos sobre a razão humana Aristóteles (que ara discípulo de Platão) diz que os animais os vegetais e o homem teriam alma; os vegetais alma vegetativa (alimentação e reprodução), os animais alma sensitiva (percepção e movimento) e o homem teria estas almas anteriores e a alma racional (função pensante).
Chegando à idade media com o império romano a principal característica deste período foi o aparecimento e o desenvolvimento do cristianismo, nesta época a Psicologia esta relacionada ao conhecimento religioso dado ao poder da igreja que monopoliza o saber e consequentemente o estudo do psiquismo. Santo Agostinho que inspirado em Platão dizia que a alma era uma manifestação divina no homem (354 – 430).
Com o aparecimento do protestaismo São Thomas de Aquino (1225 – 1274) diz que a busca da perfeição pelo homem seria a busca a Deus, encontra nessa sua teoria meios de garantir para a igreja o monopólio do estudo do psiquismo. 200 anos depois surge o Renascimento ou Renascença época em que o mercantilismo leva o homem a outras terras (Europa). Emerge assim uma nova organização econômica e social juntamente com a valorização do homem, ocorrendo assim transformações em todos os setores de produção

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