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NICOLE REMUS O novo paradigma, chamado de digitalidade, está dominando os dias de hoje. Crianças, adolescentes, adultos e idosos tem adotado essa “nova forma de viver”. É uma Era totalmente digital que facilita o dia a dia das pessoas que aderiram a mesma através das inovações que vem aumentando cada vez mais.
Com a digitalidade surgiu a comunicação planetária, um fenômeno que mudou o mundo, hoje alguém no Brasil pode ter uma reunião de trabalho ou uma relação pessoal com alguém que está na China, por exemplo. Possibilitou que as pessoas não parassem de se comunicar com outras, graças aos celulares, email, aplicativos, pela internet em geral, podemos enxergar o que a pessoa está fazendo do outro lado do mundo. Essa comunicação ligou mais as pessoas, quem está longe, pode estar “perto” ao mesmo tempo.
Entrando em outro assunto, que também está ligado com inovações e a digitalidade, a educação nos dias de hoje. As escolas, as faculdades, as instituições de educação em geral, giram em torno do trabalho, em torno do sucesso, durante toda nossa infância e adolescência e em vários casos até quando adultos, nossos ensinamentos são para aplicar no nosso trabalho no futuro.
Não podemos culpar apenas as instituições educacionais por essa obsessão pela vida profissional, pois desde pequenos as famílias pressionam os filhos/netos/sobrinhos sobre esse assunto, a velha pergunta “o que você quer ser quando crescer?” é um exemplo pois todos nós já fomos questionados sobre isso quando ainda nem sabemos ler e escrever direito, quando nossa principal preocupação deveria ser a diversão.
Acredito que tenha que existir um balanço entre a vida profissional e a vida pessoal. Na literatura temos um exemplo que é a pirâmide de Maslow, ela basicamente diz que para se ter sucesso na vida profissional, é necessário antes ter “sucesso” na vida pessoal, é necessário ter um bom lar para morar, necessário ter boas relações com as outras pessoas, necessário estar bem