trab tomate e cevada
ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS
CURSO DE AGRONOMIA
COMPONENTE CURRICULAR: FITOPATOLOGIA
PROFESSORA: KAREN DOERING BRUSTOLIN GOLIN
Doenças do Tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) e Cevada (Hordeum vulgare L.)
ACADÊMICOS:
Ezequiel Pozzer
Geferson Uberti
Rafael Solivo
Neomar Sandrin
Doenças da Cevada (Hordeum vulgare L.)
Atualmente a cevada é uma cultura técnica e economicamente consolidada no
Brasil, sua origem é na Mesopotâmia, da família das Poaceae, as espécies são Hordeum vulgare L. e H. distichum com usos como para indústria cervejeira ou para forrageira, atualmente segundo CONAB (2014), a região Sul tem uma área de 102,9 mil hectares,
Santa Catarina possui 1,8 mil hectares, o maior produtor em área é o Rio Grande do Sul com 57,4 mil hectares e a maior produção fica com o Paraná com 181,7 mil toneladas. A semeadura da cevada em Santa Catarina é em Junho e Julho e a colheita em Novembro
aproximadamente.
As doenças da cevada são:
Mancha reticular – Pyrenophora teres
Escaldadura – Rhynchosporium secalis
Oídio – Erysiphe graminis f.sp. hordei
Nanismo amarelo da cevada – Barley yellow dwarf vírus (BYDV)
Estria bacteriana – Xanthomonas campestres pv. Hordei
Carvões – Ustilago hordei e U. nuda
Ferrugem do colmo – Puccinia graminis Pers. F.sp. tritici
Ferrugem da folha – Puccinia hordei
Giberela – Gibberela zeae (Schw) Petch
Mancha estriada – Pyrenophora gramínea
Mal – do - pé – Gaeumannomyces graminis var. tritici
Nanismo amarelo da cevada - Barley yellow dwarf vírus (BYDV)
É uma virose que acomete diversos tipos de cereais de inverno limitando a produção de grãos no Brasil e no mundo.
Os sintomas típicos desta doença são a redução no crescimento da planta e a alteração da cor do limbo foliar, também a redução da massa foliar, da massa de raízes do número e do peso de grãos. No campo os sintomas são observados na forma de reboleiras Fonte: Agrolink
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