trab praticas concluido
O peso da indústria de transformação na economia nacional já foi na ordem de 30% nos anos 70, hoje está na ordem de 20% nas avaliações mais otimistas.
Proporcionalmente ao encolhimento da indústria junto ao PIB brasileiro, assiste-se ao crescimento da economia baseada em produtos primários, a denominada comodificação ( é a transformação de bens e serviços
) da economia, com o avanço do agronegócio e da mineração.
Na indústria de transformação que se desenvolve pesquisa e tecnologia o que possibilita ganhos para o conjunto da economia de um país. Por outro lado, a desindustrialização é precária no mercado de trabalho. Os melhores salários encontram-se na indústria de bens manufaturados, é nesse setor que as categorias de trabalhadores e os seus sindicatos conquistam convenções coletivas mais avançadas, o que "puxa" a pauta de reivindicações do conjunto dos trabalhadores "para cima".
A indústria da transformação foi o setor que mais abriu postos de trabalho na região metropolitana de São Paulo (SP) em agosto deste ano, na comparação com o mês anterior. O nível de ocupação na área aumentou 2,4%, com a geração de 39 mil novas vagas, revela a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Departamento Intersindical de
Estatísticas e Estudos Socieconômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de
Análise de Dados (Seade).
De acordo com a pesquisa, o setor de serviços manteve-se relativamente estável, com criação de 11 mil postos. Houve redução na construção, com eliminação de 20 mil vagas; e no comércio, que deixou de ofertar 9 mil vagas.
A política industrial do governo insere-se num contexto de forte retomada da crise econômica mundial e embora o governo não tenha associado suas medidas à conjuntura internacional, é evidente que as mesmas não podem ser lidas fora dos acontecimentos econômicos mundiais.
De acordo com a pesquisa Panorama da Indústria de Transformação Brasileira, o processo de desindustrialização