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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS - ESO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

EVELLYN MAFRA PEREIRA

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO I

MANAUS-AM
2014

EVELLYN MAFRA PEREIRA

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO I

Trabalho elaborado para obtenção da nota parcial P2 da disciplina Teoria Geral da Administração, ministrada pela professora Mirian Serrão.
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MANAUS-AM
2014
Capítulo 6 – A Teoria da Burocracia

QUESTÕES PARA REVISÃO

1. Merton: exige controle na organização pela autoridade superior, isso inclui ter previsibilidade e controle de comportamento; propõe uma hierarquização de acordo com a tomada de decisões; requer uma justificativa para as ações individuais; cria obstáculos com os clientes quanto ao atendimento a contento; com a insatisfação do cliente há a necessidade de defesa da ação individual.

2. É válido em parte. Um dos pontos fortes é que a burocracia capacita gerentes a coordenar e controlar grandes organizações. A especialização evita o desperdício de tempo e faz o trabalho humano ser intercambiável, o que contribui grandemente para a eficiência organizacional, além disso, impor regras e padrões não prejudica a organização se forem usados como meio. Por outro lado, a burocracia pode trazer desvantagens se interpretada e aplicada de forma incorreta, tais como, a ênfase exagerada nas regras e nos procedimentos, a manutenção de registros e papeladas, que podem se tornar mais importantes, por si só, como um meio do que os fins. Os executivos podem desenvolver uma dependência de status burocrático, dos símbolos e das regras. A iniciativa pode ser sufocada e, quando a situação não estiver coberta por um conjunto de regras ou procedimentos, existirá uma falta de flexibilidade ou adaptação às circunstancias mutantes. Relações impessoais podem levar a