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GINASTICA ARTISTICA E ACROBACIAS CIRCENSES: DIFERENÇAS,
INTERSEÇÕES E POSSIBILIDADES PEDAGOGICAS.
Rafael Souza Rodrigues
Graduado em Educação Física pelo Unileste-MG [e-mail] Wanderlúcio Vieira de Freitas
Graduado em Educação Física pelo Unileste-MG [e-mail] Flávia Costa Pinto e Santos
Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília
Docente do Curso de Educação Física do Unileste-MG [e-mail] Resumo
O objetivo desta pesquisa foi analisar as possibilidades pedagógicas do uso das práticas circenses na iniciação da Ginástica Artística e identificar a presença ou não de semelhanças entre as práticas da Ginástica Artística e o circo, através do método de análise documental. Foram selecionados nove indicadores comportamentais para representar algumas ações motoras da Ginástica Artística (passar pelo apoio invertido, rolar sobre si próprio, saltar e aterrissar, passar em suspensão invertida, balancear em apoio, balancear em suspensão, fazer vai e volta, fazer fechamento e fazer volteio). As ações motoras foram identificadas em dois DVD’s do Cirque Du
Soleil; Alegria (2001) e La Nouba (2003), com registro sistematizado das ocorrências dos referidos indicadores manifestados em forma de técnicas acrobáticas e do tempo gasto na execução dos mesmos nos formulários de observação que foram criados pelos pesquisadores. A seguir foi feita a interpretação das possibilidades pedagógicas do uso das práticas circenses nos treinos da Ginástica Artística.
Conclui-se haver possibilidades para se desenvolver os processos pedagógicos da
Ginástica Artística com o uso das práticas circenses em nível de iniciação, tornando as aulas mais diversificadas e atraentes, justificadas nas interseções entre Ginástica
Artística e circo encontrado nesse estudo. Como, diferença pode ser identificada apenas o contexto de apresentação das técnicas, já que o circo privilegia o lúdico e a Ginástica Artística a competição,