Tr S Etapas Da Hist Ria Da Tica
Propriedade Intelectual, Direito e Ética
Faça a distinção das três etapas da história da ética
Aluna: Amanda Nick de Oliveira Caldas
Matrícula: 200.01.03101-7
Segundo o texto fornecido, História da Ética, todo ser humano já nasce com uma consciência moral, que, quando desenvolvida, o torna capaz de avaliar suas ações, sendo, portanto, capaz de ética.
Na fase Essencialista, entende-se que o homem nasce bom, e busca a perfeição.
Na fase Naturalista, entende-se que o homem por ser livre é mal e pode tender ou não para o bem conforme o desenvolvimento e a educação cristã.
Na fase Racionalista, devemos agir de acordo com a vontade e com as leis universais; onde o ato não deve ser julgado pela consequência, mas pela motivação. O homem é o centro do conhecimento e da moral; a ética deve ser determinadas pelas relações sociais, desta forma interiorizamos os valores culturais de maneira que passamos a praticar sem pensar. O homem tem capacidade de julgar, ele não é totalmente determinado pelas leis da natureza, nem possui uma consciência livre.
[ Lawrence Kholberg, pesquisador norte-americano, seguindo as pegadas de Jean Piaget, publicou em 1969 um artigo, estabelecendo as fases do desenvolvimento moral no ser humano, que, segundo ele, são três: pré-convencional, convencional e pós-convencional. A pré-convencional é egocentrada e pode ser expressa pela frase: “tudo para mim”; a fase convencional é caracterizada por condutas realizadas e enquadradas nos limites da lei, cuja expressão pode ser: “sou um fiel e ético cumpridor das normas e dos contratos”; a fase pós-convencional configura-se pela prática do serviço à vida, que ultrapassa o cumprimento dos deveres dentro da formalidade da lei, podendo ser expressa pela frase: “estou a serviço da vida”.] Web site:www.luckesi.com.br (Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO, nº 44,