Tr S Caminhos Na Filosofia Da Linguagem
O autor começa citando a “Filosofia da Grécia”, para termos um conhecimento mais amplo a partir de teorias de grandes filósofos como Platão, Aristóteles, Locke e Wittgenstein. No texto, ele começa falando sobre pensamento de sofistas, que irão trazer uma visão mais ampla sobre a pragmática, realista e mentalista.
Na Filosofia são propostos diferentes pontos de vista sobre a linguagem, vindas de diferentes filósofos.
O autor nos fornece em seu texto três ângulos principais sobre a linguagem, no texto é citado “identifica parcelas da realidade; representa acontecimentos mentais compartilhados entre falantes e ouvintes; é usada ou vivenciada no fluxo das práticas e costumes de uma comunidade linguística, histórica e culturalmente determinada”.
Nestes modos de se ver a linguagem devem ser entendidas as dimensões do “real”, do “mental” e do “histórico cultural”.
No texto é comentado a forma simplista de se entender algo na linguagem, e que é errado esta ideia, digamos assim, mental ou real, que isto é um problema para a linguagem filosófica, porém, devemos ter em mente que não se existe um sentido concreto sobre estas ideias na linguagem, segundo a filosofia.
Segundo o autor, para filósofos gregos como Platão e Aristóteles, o sentido das coisas deve ser algo mítico, algo que se precisasse procurar uma boa explicação para o sentido, e é algo que fica distante de nossa compreensão.
Para a passagem do mítico para o racional, é necessário se buscar a verdade, se contrapondo ao fictício. Esse é o pensar dos gregos na filosofia o qual deve se encontrar explicações verdadeiras e racionais.
O autor apresenta diferenças entre os socráticos e os sofistas, sendo que os socráticos procuram saber a origem das coisas, procuram