Toxicologia veterinária
È um ramo da ciência que estuda as substâncias nocivas à saúde ( venenos e tóxicos são sinônimos), em pequenas quantidades.
VENENO qualquer substância que em pequenas quantidades introduzidas no organismo, promova alterações fisiológicas prejudiciais (substância que prejudica o organismo vivo uma vez exposto a ela).
TOXICIDADE é a capacidade de uma substância de produzir riscos (porcentagem de efeitos nocivos ao organismo decorrentes da exposição).
DIAGNÓSTICO
O maior problema para o toxicologista clínico é o diagnóstico de uma intoxicação. Procurar sempre o maior número possível de informações sobre o caso. Avaliar as informações e quem as forneceu. Poucos são os sinais e achados de necropsia, patognomônicos. Há necessidade de exames parasitológicos, bacteriológicos, virológicos para se chegue a um diagnóstico conclusivo, por termos sinais e lesões semelhantes nas diversas patologias. Considerar todas as provas, agentes toxificantes , infecciosos e parasitários nem sempre no organismo (qualitativamente) causam problemas no organismo animal.
NORMAS GERAIS DE TRATAMENTO DAS INTOXICAÇÕES
O tratamento das intoxicações exige a observação de normas mas que obrigatoriamente não precisam ser executadas na ordem apresentada e nem serem adotadas todas. Dependendo do caso serão tomadas as que forem necessárias.
PROVIDENCIAR NA ELIMINAÇÃO DO VENENO AINDA NÃO ABSORVIDO:
a) Veneno ingerido recentemente: vomitivos, lavagens, rumenotomia.
b) Veneno ingerido há varias horas: purgantes, lavagens intestinal (enteroclismas, clister). Purgantes- Sulfato de sódio (indicado para eqüinos) contraindicado nas intoxicações por oxalatos (facilita a absorção), indicado no ácido fênico por formar Felilsultato de sódio que é atóxico. Sulfato de magnésio, indicado para bovinos, ovinos, suínos, cães e gatos. Óleo de linhaça, cozido é veículo de tintas e massas de vidraria, contém PbO (Protóxido de chumbo) que é secante. Usar o cru.
c) Venenos que