Torre de resfriamento

Universidade Estadual de Maringá
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE eNGENHARIA QUÍMICA
Disciplina: Materiais e Utilidades

Torres de Resfriamento

Acadêmicos:
Clodoaldo Bueno
Ediany Pimentel Sales
Francine Nantes
Jefferson Arley Martins Rodrigues

Professor:
Edson Canassa

Maringá, Novembro de 2003.

Material gentilmente cedido pelos acadêmicos acima relacionados para a Disciplina de Operações Unitárias 2 – tópico: Umidificação
Índice

Francine Nantes 1
1 Introdução 3
2 Torres de Resfriamento 5
2.1 Partes de uma Torre de Resfriamento 8
2.1.1 Carcaça 9
2.1.2 Enchimento 10
2.1.3 Bicos Pulverizadores 12
2.1.4 Ventilador 13
2.1.5 Bacia 13
2.1.6 Eliminadores de gotas 13
2.2 Torres Compactas 14
2.3 Torre de Resfriamento para Ácidos 15
3 Condensadores e Resfriadores Evaporativos 16
4 Critérios Gerais de Construção 18
5 Critérios Gerais de Operação 19
6 Procedimentos de Manutenção 20
6.1 Corrosão 21
6.2 Incrustação 25
6.3 Crescimento Microbiológico; 27
6.4 Arraste Excessivo 31
6.5 Distribuidores de água obstruídos 32
6.6 Outros 33
6.7 Aplicação dos Produtos 33
7 Procedimentos de Limpeza de Tanques e Tubagens 34
8 Procedimentos de Descontaminação 36
9 Operação da Torre de Resfriamento 37
10 Padrões para manutenção da água de torres de arrefecimento 39
11 Bibliografia 41

1 Introdução

O uso de torres de arrefecimento é amplamente difundido, desde indústrias até sistemas centrais de ar condicionado. Em geral, a água condensada, em circuito aberto de recirculação, é resfriada em torres de arrefecimento onde é submetida à situação de intensa aeração. Trabalhando em temperaturas entre 27 e 310ºC, a água de condensação contém elevadas concentrações de oxigênio e sais dissolvidos em suspensão em permanente processo de concentração devido à evaporação da água, desta forma, é necessário um tratamento desta água para evitar prejuízo ao funcionamento do equipamento.
Com o passar