torniquete
Nome: Bruno Pire RA: B8892A6 Turma: EE2P30 Cristiano Lino dos Santos RA: B652EI0 Turma: EE2P30 José Wesley da Silva RA: T188EE7 Turma: EE2P30
Resumo:
Da mesma forma com o auxílio do Gerador de Van der Graff, conseguimos visualizar o efeito corona, pela descarga de cargas elétrica, também podemos verificar a experiência de cabelo ao toca no globo com a qual a o acumulo de cargas elétricas assim como sua locomoção diretamente as extremidades da cúpula do gerador.Também verificamos que não existe isolante perfeito, sendo que o ar é um ótimo isolante elétrico, foi ionizado pelo gerador, desta forma só existe isolamento até certo ponto.
Material usado:
Gerador eletrostático, torniquete, cuba acrílica, conjuntos de eletrodos, óleo de rícino, farinha de milho e fios e conexões.
Objetivo:
Processos de Eletrização:
Ocorre quando atritamos dois corpos de substâncias diferentes (ou não), inicialmente neutros, e haverá transferência de eletros de um corpo para o outro, de tal forma que um corpo fique eletrizado positivamente (cedeu elétrons), e outro corpo fique eletrizado negativamente (ganhou elétrons). A eletrização por atrito é mais forte quando é feita por corpos isolantes, pois os elétrons permanecem nas regiões atritadas.
Gerador de correia:
As cargas negativas dirigem-se para o cilindro (positivo), mas observe que a correia parcialmente o protege, e desse modo, não permite o total cancelamento de sua carga elétrica. Como o cilindro gira e a se correia desloca, a carga elétrica negativa que aderiu à superfície externa da correia é transportada para cima. Novas regiões da correia de borracha, neutras, estarão continuamente expostas, devido ao movimento, e aptas a aprisionarem as cargas negativas do vento elétrico originado pelas pontas.
Torniquete elétrico:
O gerador