Torneamento pratica
Pratica de Torneamento e Rugosidade
Rhander Maciel Matos 090800107 1 - Resumo
Neste relatório estão contidos dados e resultados experimentais de uma prática de torneamento onde são estudadas as variações da potência de corte (Pc), força de corte (Fc), rugosidade média das amostras (Ra), rugosidade de pico a vale (Ry), em função da variação dos parâmetros de corte: avanço (f), profundidade de corte (ap) e velocidade de corte (Vc).
2 - Planejamento do Experimento
Dentre os objetivos deste trabalho, destacam-se o da obtenção de dados experimentais através da variação das condições de usinagem na forma do cavaco e rugosidade da peça usinada para termos condições de fazermos uma análise do processo de torneamento. As variáveis no processo de torneamento são o avanço (f), a profundidade de corte (ap), a velocidade de corte (Vc), a curvatura vertical (ω), a curvatura lateral (θ), o ângulo de saída (γ) e o tipo de material a ser usinado. Neste trabalho será usada para usinagem da peça apenas um tipo de ferramenta em um único material, tornando-se os ângulos (ω,θ,γ) e o material constantes, tendo assim, como variáveis a velocidade de corte, o avanço e a profundidade de corte. Serão realizadas três condições de Usinagem, utilizando um centro de torneamento COSMOS 30 ROMI – Rendimento 90%, fazendo o monitoramento da potência consumida no motor e medindo as rugosidades em cada amostra. O monitoramento da potência será realizado de forma indireta, ou seja, medindo a corrente total (corrente de trabalho) e a corrente do motor em vazio. A corrente foi medida utilizando um sensor de efeito hall 0,1 v/a que monitora a corrente no motor. Para transformar o sinal analógico em digital será usada uma placa digitalizadora. Serão realizados três (3) experimentos, usinando quinze (15) corpos de prova,