tomografia e ressonancia
ENTRE OS ACADÊMICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
ADONAI MEJIA COSTA (adonai58@terra.com.br) / Curso de Especialização em Gestão de Organização
Pública em Saúde/UFSM, Santa Maria - RS
LILIAN KUMMER (lilian-kummer@hotmail.com) / Curso de Especialização em Administração
Hospitalar/UNIFRA, Santa Maria - RS
ORIENTADOR: ELIANE SCORTEGAGNA SOCAL (ggsocal@terra.com.br) / Secretaria de Saúde, Santa
Maria - RS
Palavras-Chave:
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH); NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS;
ENFERMAGEM
O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é o atendimento emergencial em ambiente extra-hospitalar destinado as vítimas de trauma, violência urbana, mal súbito e distúrbios psíquicos visando a sua estabilização clínica e remoção a uma unidade hospitalar adequada (LOMBA, 2003). Para Mantovani (2005), o APH é caracterizado como um conjunto de procedimentos técnicos realizados no local da emergência e durante o transporte da vítima, tendo como objetivo primordial mantê-la com vida e em situação mais próxima da normalidade até que sejam exercidas as manobras necessárias. Através da Portaria nº 2048 do Ministério da Saúde, de 05 de novembro de 2002, se regulamentou e normatizou o Atendimento Pré-Hospitalar (APH), definindo funções do enfermeiro, bem como o perfil desse profissional e de toda equipe que deve atuar nesse serviço (VARGAS,
2006). Alguns requisitos imprescindíveis para o enfermeiro atuar no atendimento pré-hospitalar são: disposição pessoal para este tipo de atividade, equilíbrio emocional e autocontrole, capacidade física e mental, disposição para cumprir ações orientadas, experiência prévia em serviços de emergência, iniciativa e facilidade de comunicação, condicionamento físico, capacidade de trabalhar em equipe e disponibilidade para capacitação (CALIL, 2007). Nos APH, ocorrem maiores indícios de Acidente Vascular Cerebral (AVC),
Parada Cardiorrespiratória (PCR), Edema Agudo de Pulmão (EAP),