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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. 23 ed. São Paulo: Cortez,2007.
O capitulo intitulado da Teoria e Pratica Cientifica fala sobre os significados e formação na constituição teórica na modernidade, expressando uma crítica com o modo de pensar. Por isso pratica cientifica e concreta e evidente pois a ciência tem que adotada procedimentos capazes através os quais a natureza se desenvolve esse procedimento precisa ainda de fundamentos mas fatos para se explicar por si.
Então formulam a hipótese que o cientista volta e verifica e também pode ocorre algumas leis em setores diferentes, longo em seguida usa se a ideia que todos os homens são imortais porque ele trabalha com raciocínios indutivos e dedutivo pois o poder do homem manipula a natureza.
Foi assim que se formou a ciências naturais e que criou ciências humanas o homem é um ser natural como todos os demais. Já a essência dos objetivos e inacessível, uma vez que eles se mostra apenas como fenômenos de aparências.
Desse modo, as pesquisas passa a ser realizadas como referencias entre as ideias que as estruturas são microssistemas e que os sistemas são constituídos como um jogo de opiniões.
Para que todo conhecimento produzido pela ciência tenha consistência, é preciso admitir verdades universais e apoiar-se em pressupostos. Dos paradigmas epistemológicos: Epistemologia é o que se refere à forma pela qual é concebida a relação entre sujeito e objeto no processo de conhecimento. Em cada modalidade há uma forma distinta dessa relação. Para construir seu conhecimento, o pesquisador aplica um pressuposto epistemológico que se adequa à situação, e então utiliza os procedimentos metodológicos e as técnicas compatíveis com o paradigma. Por isso fala-se de referencial teórico-metodológico. No caso das ciências naturais, logo em seguida fala que só há praticamente um paradigma teórico metodológico, representado pelo positivismo. Já no caso das ciências humanas constituíram-se outros