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Os lotes eram vendidos por um representante dos Prados. O Senhor João Caputo e um pouco mais a frente por um advogado, por nome de João Batista. Na década de 1.960 foram vendidos os primeiros lotes. O parque das Américas era conhecido também terra das mandiocas. Por ter a terra boa para o cultivo deste tubérculo. Em seguida, a Companhia Lutfala de São Paulo adquire toda a terra dos Prados. Com isto começo o processo de loteamento do que seria o 2º bairro mais populoso de Mauá Parque das Américas.
No início o bairro era basicamente formado por imigrantes (em sua maioria européia) e migrantes de Minas Gerais, Nordestinos e Interior de São Paulo. No ano de 1.966 surgi à necessidade de levantar uma igreja na comunidade, uma paróquia para as rezas e fazer atividades religiosas, até porque para a comunidade ficava distante ir até a Matriz no centro de Mauá assistir às missas. As caminhadas eram longas e cansativas, mas a Fé fazia parte desta conquista.
Monsenhor Alexandre Arminas, pároco de Mauá (20 de Julho de 1954 a 6 de Julho de 1975) entendeu a necessidade de uma paróquia. Marcaram uma conversa com o proprietário das terras, senhor Roberto Lutfala, para que o mesmo doasse o terreno para a comunidade fazerem suas orações. A princípio o seu Lutfala achou muito boa a idéia até porque o bairro estava crescendo a todo vapor e a especulação imobiliária também. O tempo foi passando e nada de terreno para a comunidade do Parque das Américas.
No dia 15 de Dezembro de 1.971 uma comissão de seis moradores, teve o papel importante para a comunidade que era negociar o terreno com o Sr. Roberto Lutfala. Essa negociação