A história mais do que conhecida do trágico fim do Titanic, que em 1912 fazia sua viagem inaugural, de Londres para Nova Iorque, mas que acabou batendo em um iceberg, e naufragou levando consigo mais de 1500 vidas lembrando que neste navio possuía mais de 2000 pessoas na embarcação. O navio era inafundável, e uma obra prima para a época. Mas essa história poderia ser somente um documentário se em uma jogada de sorte no poker, Jack Dawson (Leonardo Di Caprio - O Aviador) não tivesse ganhado a sua passagem para o Titanic. Pobretão, artista e muito charmoso, Jack embarca no navio esperando passar apenas 4 dias à bordo, e desembarcar na América. Mas o destino coloca em sua vida a mimada, rica e solitária Rosie DeWitt Bukater (Kate Winslet - Contágio), e juntos viverão uma história de amor que Hollywood e o mundo jamais esquecerá. Tendo como pano de fundo a viagem e o amor do casal protagonista, James Cameron (Avatar) nos leva ao ano de 1912 e toda a sua burguesia e pompa, ao percorrer os corredores do Titanic, seus salões de baile e chá, mas também nos faz dançar ao som da terceira classe e sua animação. Com plano de câmeras que marcaram a época (o ano de 1998), James, que merecidamente ganhou o Oscar de Melhor Diretor, brinda o mundo do cinema com uma obra prima, fazendo uso de ângulos ousados e locações monumentais. Inclusive, a 20th Century Fox construiu um estúdio somente para as locações e para a réplica do navio, que tinha quase as mesmas proporções do navio original. A locação contava também com um tanque com mais de 60 milhões de litros d’água. A própria cena da quebra do navio ao meio foi decisiva para o lançamento do filme, uma vez que, Cameron só podia realizar a cena uma única vez, e se algo desse errado, as filmagens seriam prejudicadas. O orçamento do filme também teve proporções épicas, sendo inclusive mais caro que o próprio navio. Outro ponto muito importante do filme, são as tomadas submarinas feitas por Cameron do local onde