Tipos de Tecidos
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introdução
No decorrer dos milhões de anos durante os quais a vida se desenvolveu na superfície da Terra, o aparecimento dos seres multicelulares se constituiu num avanço decisivo dentro do processo de evolução das espécies. De fato, num organismo unicelular, a célula única que o forma tem de desempenhar todos os papéis que garantem sua sobrevivência. Qualquer falha implicaria na morte da célula e, consequentemente, do próprio organismo. Nos sistemas mais desenvolvidos, multicelulares, a morte de uma célula não significa, necessariamente, a morte do organismo.
Muito freqüentemente, o que assistimos nos seres organizados é a morte de algumas células e a subseqüente substituição das mesmas por outras neoformadas. Na grande maioria dos organismos multicelulares, as células se apresentam com diferenciações e se arrumam de tal forma que constituem os tecidos. Os tecidos podem, então, ser definidos como grupamentos de células, num determinado organismo, que trabalham em conjunto para a prática de uma determinada função.
Na maioria dos tecidos animais e vegetais, podemos distinguir dois componentes fundamentais: as células e a substância intercelular ou intersticial. A substância intersticial compreende um sistema líquido, semi-sólido ou mesmo sólido formado pela associação de diversos compostos e que se dispõe no espaço existente entre as células, no tecido.
Os tecidos classificam-se em: epiteliais, conjuntivos, musculares e nervoso.
1 Tecidos Epiteliais
Os tecidos epiteliais são formados por células justapostas, geralmente poliédricas, o que acarreta uma forte escassez de substâncias intercelulares. Por serem também desprovidos de vasos sangüíneos, os epitélios são nutridos pelo tecido conjuntivo adjacente. De fato, os capilares sangüíneos chegam somente até o tecido conjuntivo, onde fornecem os